Porém, a minha segunda vez em Paris foi inédita. Quase um clichê. Dia e noite cheio de aventuras fantásticas, temperos inéditos, curiosidades, acertos, desacertos e PARIS AO FUNDO.
Incrível.
Mas o melhor de tudo, eu guardei pro final. Quando estive na cidade, em 2007, não subi ao topo da torre por medo de nunca mais ter a oportunidade de voltar lá com um amor de verdade. Por isso, guardei a delícia do passeio como pretexto para voltar a Paris. E assim sendo, voltei a Paris em 2009. Agendamos uma data especial, abrimos uma garrafa de champagne e subimos ao topo, num dia de domingo, sem chuva.
Foi a glória. Meu maior acerto, no desespero do meu coração feliz!
Por isso, por Monet, pelo Musee D'orsey, pelos crepes, pela minha segunda vez inédita na cidade e pela Paris que não cansou de ser bonita, de ser meu Rio de Janeiro internacional é que hoje eu volto a escrever no meu blog. Cheia de cicatrizes que Paris deixou na minha pele. Pelo francês que eu já não gaguejo tão bem, e que voltou a me inspirar de verdade.
Pura e simplesmente mágica, a vazia existência de se permitir mais uma vez em Paris extrapola dentro de mim.
De verdade e cheia de sims. Sim, eu disse sim. Em PARIS.
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