Eu que eu me acho chata. Estou chata.
Vou falar de quê?
Melhor ler. Ou não. Porque na desgraça que a gente vai levando esse meu país... melhor não ler que Eurenice e sua turma de filhos feios e gordos conseguiram o que ninguém imaginava. Porque colocar dinheiro na cueca é coisa do passado. O negócio é mesmo abrir uma empresa de negociações para ajudar a pagar a dívida da mamãe que mama o dinheiro do cofre público.
Além disso, tô de mau humor essa semana. A casa da minha vizinha foi arrombada e eu nem moro mais no Rio de Janeiro, onde as portas estavam sempre abertas para a Nívea entrar de sapato alto fazendo barulho no taco de madeira e gritando “lelêeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Enquanto isso, aguardo ansiosamente a resposta do meu MBA (preciso do GMAT Waiver para não precisar fazer prova de matemática). Preciso terminar o escritório – quero transformá-lo num cantinho só meu – e voltar a escrever. Quem sabe mais aqui também... ou não... (né Caetano?).
Amigos, beijos que está na hora de eu ir para minha Paságarda particular, como toda pernambucana que se preza, é para lá que eu vou.
Lelê Rios.
Porque você sabe: em pasárgada sou amigo do rei e tenho a mulher que quero na cama que escolherei!, Salve Bandeira!).
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