A polêmica da pluralidade de pensamentos e idéias que habitam o caos do meu universo particular à procura de extravazar o sentido do meu eu e achar um leitor comum à minha idéia no mundo virtual. A quem eu faça bem.
Só para matar a saudade que dá e não passa!
O Rio de Janeiro para mim
É assim feito de suor pingado
De calor e cansaço
De festa e beijo
É um Rio defasado
Muitas vezes mal assombrado
Que relembra o passado
Que já não cabe mais em mim
Porém mantenho talhado
Meu coração roto e inchado
Com saudade do peito que bate apertado
Quando vejo a mocidade entrar na sapucaí,
O flamengo vencer o vasco,
Tomar banho de mar gelado,
E comer o Globo com gosto de sal molhado,
No calçadão da Viera Souto
Voltando pra casa sem alvoroço
A espera do pôr-do-sol para aplaudir
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Um comentário:
e de chopp no Baixo Gávea
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