Primeiro me diz não depois me transforma em ficção. Inventou que vai fazer cinema. O roteiro está sendo preparado. Um milhão de idéias na cabeça, vários livros para terminar. Eu sirvo apenas de base para ele compor a protagonista (Cecília ou Carolina). Eu – de metida – digo logo que prefiro Júlia (eu sei!, eu sei! a obra não é minha). Ela vai ter um monte de coisas que eu faço (fiz), que digo (disse), que quero (queria), que vai fazer (não fiz ainda). Não sei que diabos mais ela vai ser, ter ou fazer. Afinal, sei de mim. Dela não sei. Quem sabe da minha intimidade com certeza vain notar a semelhança (umas particularidades) que vou logo tratar de dizer que é ficção para ficar o dito pelo não dito. Ela não sou eu, eu não nunca vou ser ela. Tem tanta coisa que eu queria que fosse de verdade: na vida real e não na de mentira, na novela dessa trama. Que ele não tivesse que usar a ficção para reiventar a história que a gente não partilha.
Um comentário:
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