Só para matar a saudade que dá e não passa!



O Rio de Janeiro para mim

É assim feito de suor pingado

De calor e cansaço

De festa e beijo

É um Rio defasado

Muitas vezes mal assombrado

Que relembra o passado

Que já não cabe mais em mim

Porém mantenho talhado

Meu coração roto e inchado

Com saudade do peito que bate apertado

Quando vejo a mocidade entrar na sapucaí,

O flamengo vencer o vasco,

Tomar banho de mar gelado,

E comer o Globo com gosto de sal molhado,

No calçadão da Viera Souto

Voltando pra casa sem alvoroço

A espera do pôr-do-sol para aplaudir

Um comentário:

Claudia disse...

e de chopp no Baixo Gávea

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